Qualquer que seja o álibi escolhido para justificar a derrota na final com o Sevilha, a meio da semana, em Turim, através do desempate por penáltis, o certo é que os astros voltaram a alinhar-se contra o Benfica na discussão de um troféu europeu: é já a oitava vez que os 'encarnados' ficam a ver os outros festejarem, uma história que se repete a cada presença em finais das provas da UEFA desde as conquistas na Taça dos Campeões Europeus em 1961 e 1962, pela mão de Guttmann.
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