Em toda a OCDE, organização cujos membros equivalem largamente ao mundo industrializado, o Luxemburgo é actualmente o campeão do vencimento mínimo. No Grão-Ducado paga-se 7,76 euros por hora (valor ajustado ao poder de compra).
Segue-se França (7,7 euros), Austrália (7,4) e Bélgica (7,2). Os valores são de 2013.
Portugal surge em 20º lugar, muito depois da Irlanda (6º, 6,56), Eslovénia (13º, 4,77), Grécia (18º, 3,32) ou Turquia (19º, 3,13). O salário mínimo nacional está nos 485 euros mensais, ou 2,90 euros por hora.
Fora da OCDE, destacam-se pela negativa o Bangladesh (seis cêntimos por hora), a Tanzânia (nove cêntimos) e a Guiné-Bissau (13 cêntimos).
Poucos países do mundo não têm um salário mínimo nacional oficialmente estabelecido, ou sequer em termos sectoriais. Actualmente, as excepções são o Suriname, a Guiné, a Somália, o Quirguistão, a Coreia do Norte, os Emirados Árabes Unidos, o Qatar e a Malásia.
Os Estados Unidos não tiveram salário mínimo até 2013, quando o Presidente Barack Obama instituiu um limiar de 9 dólares por hora, ou 6,5 euros.
SOL