O presidente do banco público justificou este desempenho com a melhoria da margem e das operações financeiras, das actividades internacionais e com a contenção de custos.
"Regressamos aos lucros e, mais importante, esses lucros não são ainda afectados pela venda da seguradora", frisou o presidente da Caixa, José de Matos.
A alienação da Caixa Seguros aos chineses da Fosun vai ter um reflexo positivo nas contas do segundo trimestre e nas anuais.