Rock in Rio Lisboa começa hoje

A sexta edição do festival brasileiro Rock in Rio em Lisboa arranca hoje no Parque da Bela Vista com o músico britânico Robbie Williams como cabeça de cartaz, num dia que encerra com a actuação da brasileira Ivete Sangalo.

O Rock in Rio Lisboa, que cumpre dez anos de existência em Portugal, estará repartido por três palcos – Palco Mundo, Palco Vodafone e Electrónica – e duas áreas de actuações (Rock Street e Street Dance), num recinto com capacidade para 90.000 pessoas.

A música começa a animar o Parque da Bela Vista às 16h00, com o concerto dos Whiskey Piper, na Rock Street, onde a última actuação está agendada para as 22h00. As actuações na Street Dance acontecerão entre as 16h20 e as 21h30.

O palco Vodafone é o primeiro arrancar, pelas 16h45 com os portugueses The Hound. Para o mesmo palco estão marcadas as actuações dos portugueses Cais Sodré Funk Connection (18h00) e do brasileiro SILVA, (20h00), que acaba de editar o álbum "Vista pro mar", gravado parcialmente em Portugal.

As honras de abertura do Palco Mundo cabem aos portugueses Boss AC e Aurea, que irão atuar em dueto. Segue-se britânica Paloma Faith, que se estreia em Portugal e que lançou recentemente o terceiro álbum "A Perfect Contradiction".

O cabeça de cartaz, Robbie Williams, sobe ao Palco Mundo pelas 22h00. O espectáculo do britânico, que já actuou outras vezes em Portugal, terá por base o álbum "Swings both ways", lançado em Novembro, no qual interpreta versões de canções conhecidas e alguns originais, num registo "swing", que já tinha abordado em 2001 com "Swing when you're winning".

Neste novo álbum, décimo a solo, Robbie Williams, que começou por ser conhecido nos anos 1990 como um dos elementos da banda pop masculina Take That, reinterpreta temas como "Dream a little dream" e "Puttin' on the Ritz".

Na electrónica destacam-se as actuações dos portugueses DJ Ride e Voxels.

O Rock in Rio Lisboa regressa nos dias 29, 30 de 31 de Maio e 01 de Junho.

Várias avenidas e ruas em redor do Parque da Bela Vista terão acessos cortados ou condicionados por questões de segurança, sendo aconselhado o uso de transportes públicos.

Lusa/SOL