Segundo o Correio da Manhã, os três agentes terão sido corrompidos durante acções em pedreiras e empresas de pirotecnia fiscalizadas por aquela unidade da PSP.
Um dos casos referidos pelo jornal é o de uma emprega de fogo-de-artifício de Ponte da Barca que funcionou sem licença de 2002 a 2010, pagando aos agentes para fecharem os olhos.
SOL