O caso relatado pelo Correio da Manhã ocorreu a 14 de Setembro de 2003 e resulta agora numa acusação de homicídio qualificado e profanação de cadáver.
Marlene Carvalho, que tinha um amante mas tinha “vergonha” de pedir o divórcio, drogou e asfixiou o marido durante o sono, enquanto a filha de 11 anos dormia no quarto ao lado. De seguida, e com a ajuda do amante, queimou o corpo e atirou-o para uma ribanceira.
O MP de Gondomar pede agora a condenação de Marlene e do cúmplice a pena de prisão e ao pagamento de uma indemnização no valor de 93 mil euros à criança que perdeu o pai.
SOL