Surge assim o Surface 3, um dispositivo que se situa num campo diferente, com aspecto de tablet, que se transforma em portátil (graças ao teclado amovível), mas que apresenta configurações e desempenho de um Ultrabook.
E o que sobressai é um dispositivo renovado, maior (cresceu de 10,6'' para 12'') com uma nova resolução de 2160×1440 de ecrã, uma espessura de apenas 9,1mm e menos peso, que surpreendentemente baixou para 800 gramas.
Uma das críticas feitas aos anteriores modelos era a comodidade, aqui revista e com um novo kickstand, permitindo um ângulo de 150 graus.
Também o desempenho não poderia deixar de ser revisto, e aqui a marca dotou-o de várias possibilidades, cabendo ao utilizador optar entre um I3, I5 ou até um I7.
Para findar as novidades a Surface Pro 3 apresentou uma nova caneta N-Trig, em detrimento da Wacom, e uma nova versão do teclado amovível, que mantêm o suporte magnético mas viu melhorada a sensibilidade e consequente facilidade de utilização.