O estudo revela como o corpo carotídeo, receptor do sistema nervoso que detecta diversos estímulos exteriores, também está envolvido na detecção da insulina, essencial para transformar os hidratos de carbono que consumimos em energia, que depois distribui pelo nosso organismo.
A descoberta é, por isso, mais um passo para a compreensão dos mecanismos da diabetes de tipo 2, assim como de outros distúrbios metabólicos, e permitirá desenvolver aparelhos que detectam, registam e regulam a actividade neuronal, quando esta se encontra em desequilíbrio.