Segundo a Luzitin a empresa farmacêutica que o desenvolveu, o novo medicamento tem um “elevado potencial no tratamento de diversos tipos de cancro”.
O ensaio do LUZ11 (nome de código) a decorrer no IPO do Porto acontecerá em doentes com cancro avançado da cabeça e pescoço. Se tudo correr bem, “deverá chegar ao mercado dentro de 4 anos”.
A empresa explica que o fármaco funciona através da terapia fotodinâmica: é administrado um medicamento que depois é fotoactivado por uma luz laser “apenas no local onde se deseja verificar o seu efeito, isto é o tumor”.
“Os efeitos adversos no restante organismo são mínimos, o que é uma enorme vantagem em relação a muitos outros tratamentos do cancro”, promete a Luzitin.