Duarte Nuno Vieira foi reconhecido pela “sua superior qualidade académica, científica, técnica e profissional”, pelo “notável contributo para o prestígio nacional e internacional da medicinal legal portuguesa” e pela “forma ímpar como contribuiu, na área da Medicina Legal, para a consideração, respeito e admiração científica de que a sua Escola, a Universidade de Coimbra, a Universidade e a Medicina portuguesas e o seu país são merecedores por parte da comunidade internacional”.
O actual presidente do Instituto, Francisco Brízida Martins, foi o único membro do conselho médico-legal que não votou a proposta de louvor. “Fui total e concretamente alheio ao exercício desse múnus (cargo)”, justificou o juiz desembargador, na nota publicada hoje em Diário da República, sublinhando não ter “dados objectivos” para “ajuizar do louvor sugerido”.
Duarte Nuno Vieira cessou funções em Novembro do ano passado por decisão da ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz.