Comecemos pelo implacável veterano Fabio Capello, seleccionador da Rússia, que proíbe terminantemente que os seus jogadores usem as redes sociais durante toda a competição.
Igual postura tem o ‘mister’ dos ingleses que também pede que os seus pupilos se abstenham de navegar nestas novas ferramentas de comunicação.
Menos severo é o treinador da selecção italiana, Cesare Prandelli, que aconselha apenas os seus discípulos a usarem o menos possível as redes sociais. Mario Balotelli, uma das estrelas da ‘squadra azurra’, é que parece não lhe ter dado ouvidos, já que recentemente usou o Twiter para fazer o pedido de casamento à modelo belga Fanny Neguesha.
Já o seleccionador do México deixa que os seus jogadores naveguem à vontade pela internet mas, em contrapartida, deixa-lhes outra proibição: nada de sexo durante o torneio. “Se um jogador não pode aguentar um mês sem ter relações sexuais, então não está preparado para ser um profissional. Ninguém morre por entrar em abstinência sexual durante 40 dias”, terá dito Miguel Herrera.
Já o treinador da equipa anfitriã, Luis Felipe Scolari, revela que “se é sexo normal, não há problema nenhum. Desde que não o façam em posições acrobáticas”. Também Jorge Luis Pinto, seleccionador da Costa Rica, pediu sexo com moderação.
A selecção alemã não pode usar o telemóvel durante as reuniões técnicas e não podia ver os seus familiares, mulheres e filhos, até antes da primeira partida contra Portugal, o que parece ter dado frutos, diante dos implacáveis 4-0.
Já Marc Wilmots, seleccionador da Bélgica, fez um trato com os seus homens: só podem receber a visita das suas parceiras quando atingirem as semi-finais da competição. E para já conseguiram vencer a Argélia por 2-1.
