A notícia, avançada esta quinta-feira pelo próprio CEO Sergio Marchionne, em Inglaterra, enquadra-se na estratégia global de investir 55 mil milhões de euros nos próximos anos nas várias marcas do grupo italo-americano, e de passar a negociar as acções a partir da bolsa de Nova Iorque, em Outubro.
Num encontro em Basildon, o CEO do grupo comparou a Fiat à personagem Cinderela, após o sucesso da entrada no capital da Chrysler e consequente controlo da gigante norte-americana. “Éramos os miúdos pobres, a Cinderela no baile. As pessoas nos Estados Unidos gostam disso, gostam do que aconteceu. Pagámos todo o dinheiro de volta de forma limpa”, afirmou Marchione, de 62 anos, que passa um terço do seu tempo nos Estados Unidos, muito mais do que em Itália.