“A situação é muito simples: ou ganhamos ou começamos a preparar para embalar a mala. Não é um cenário a que não estejamos habituados, a que os portugueses não estejam habituados”, disse Bento, na véspera do decisivo embate com os EUA, depois da derrota na primeira jornada com a Alemanha.
“O momento é difícil, mas não sei se é o mais difícil, desde que estamos juntos, ou se foi com Israel, no Azerbaijão, com a Suécia ou a Dinamarca”.
Por isso diz que não é preciso pensar muito.
“Devemos ser uma equipa madura, uma equipa de homens, sabendo que, como frente à Alemanha, as coisas podem não começar de feição. Se isso acontecer, temos de dar uma resposta cabal. Temos 90 minutos para jogar e para ganhar”.
“Sei que estamos numa posição difícil, entre a espada e a parede, como disse o seleccionador dos Estados Unidos, mas, quando estive em situação semelhante, escolhi sempre a espada, para lutar. Não me encosto à parede”, frisou Paulo Bento.
SOL
