Robben mantém a tradição

A Holanda deu a volta ao resultado, foi a terceira vez este Mundial. O México foi eliminado nos oitavos-de-final: é a sexta vez consecutiva que isto lhe acontece (1994-2014). A derrota caiu nos descontos, com um penálti marcado pelo árbitro português Pedro Proença, por falta sobre Robben. O holandês que gosta de manter as tradições.

Robben mantém a tradição

A vitória por 2-1 é justa. Justa pra a Holanda e para o seu jogo de ataque, contra um México com cinco defesas e muito fechado. Mas foi injusta para um jogador: o guarda-redes mexicano Ochoa. Tinha sido o herói contra o Brasil e esteve quase a sê-lo frente à Holanda. A melhor defesa da prova (México) contra o melhor ataque (Holanda).

O golo de Giovani dos Santos deixou o México na frente e acordou os holandeses. Aí surgiu Ochoa. Defendeu tudo, parou os remates, livres e cruzamentos. Só não conseguiu deter a bomba de Sneijder a dois minutos do fim. Aquela assistência de cabeça de Huntelaar foi preciosa.

O avançado holandês que tinha entrado em campo a substituir Van Persie foi também decisivo no segundo golo. A falta ganha por Robben dentro da área deu a Huntelaar a hipótese de marcar o penálti. Não perdoou e deixou pouco tempo para os mexicanos responderem. Foi nos descontos e destroçou Ocha e os corações mexicanos.

 

Estádio Arena Castelão, Fortaleza.

Holanda-México, 2-1

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SOL