E tudo sob a lei de Ruiz, o cérebro destes assassinatos em série. Navas na baliza levou a equipa ao sonho dos “quartos”, cujo duelo está marcado com a Holanda.
A Costa Rica marcou primeiro, um tiro frouxo de Ruiz, cuja bola demorou a entrar na baliza, mas foi directo ao coração da Grécia. Com o jogo quase no papo, os riquenhos preparavam-se para fazer a festa quando Sokratis Papastathopoulos (16 letras) – sim é o apelido mais comprido deste Mundial – empatou e levou o jogo para prolongamento.
Aqui, os riquenhos já jogavam com menos um e as pernas estavam cansadas. Fizeram tudo para levar o jogo para os penáltis. Porquê? Porque têm Keylor Navas, o guarda-redes elástico. E aí, foram as suas mãos que salvaram a Costa. Defendeu o penálti de Gekas e abriu o sonho.
Nesta altura, o treinador português que orienta a Grécia estava a ver o jogo pela televisão, porque foi expulso antes do desempate nas grandes penalidades.
A estóica Grécia caiu finalmente. E a sobrevivente Costa Rica continua a fazer vítimas.
Estádio Arena Pernambuco, Recife.
Fim dos 120 minutos (1-1).
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SOL