Insinua-se que os níveis são tão baixos, que os portugueses já os não querem. E conclui-se que sendo assim, a nossa situação, e o estado do desemprego, não são tão irremediavelmente maus como tem sido dito.
Falta esclarecer, com o esforço feito pelo Governo de Passos para embaratecer o trabalho a níveis novecentistas, quanto pagarão estes empregos. E se o que pagam dá para alguém viver, ou sequer deslocar-se ao emprego. Ou se lhes sai mais em conta não irem lá.