O festival deixou de ser Optimus e passou a ser NOS – marca que resulta da fusão Zon e Optimus – e, claro, com a mudança de nome vieram as mudanças de visual. A mais global é a cor.
E por isso, enquanto nas edições anteriores o laranja dominava todas as estruturas do festival – a começar pelo pórtico de entrada –, este ano o branco é a cor que está em destaque.
Um desafio para a equipa responsável pelo patrocínio NOS que procurou mudar o visual sem agredir os festivaleiros.
"O Alive foi um grande desafio porque já tinha uma imagem muito enraizada e o casamento entre a Optimus e o Alive era forte. Mas decidimos fazer um total makeover", explicou ao SOL Leonor Dias, responsável de marca e comunicação NOS e responsável pelo patrocínio do festival.
Uma decisão que implicou, entre outras coisas, a compra de 450 metros de lycra branca para forrar estruturas como o palco principal.
Mas implicou também que os festivaleiros portugueses, mas sobretudo os 15 mil estrangeiros de 45 nacionalidades, se habituassem a um novo nome.
"Foi difícil, até porque muitos deles compraram o bilhete antes da mudança de nome. Mas tentamos explicar tudo é, sobretudo, mostrar que o Alive continua a ser o Alive".