O diagnóstico parece correcto, apesar de arrepiante. Sobretudo nesta altura em que o dinheiro e os valores do PIB se impõem descarada e ruidosamente a todos os valores éticos e acções sociais.
Resta-nos algum sentimento ético, aos que não ganhamos nada com a aldrabice – esperando que sejamos maioria, e consigamos acabar por nos impormos aos políticos dos partidos do Arco Governamental (desde há tempos completamente rendidos aos resultados melhores da falta de ética, e às oportunidades que se lhes abrem por aí).
Mas também vou procurar ficar atento, com Pedro Tadeu, para ver se agora Vítor Bento prefere ser ‘centrifugado’ ou deixar-se ir pela ‘sucção’ dos tempos.