A credibilidade, ou se tem ou não. Veja-se por exemplo Draghi, mais a sua equipa, de que faz parte Vítor Constâncio. Bastou o governador do BCE afirmar a sua intenção de suportar os países da Dívida Pública, mais as suas dívidas, e imediatamente os mercados se renderam.
Afinal, embora gente desta maioria ataque tanto Constâncio (e Daniel Bessa também, anteontem), os investidores dão-lhe a ele e aos seus maior credibilidade do que às nossas autoridades actuais. E também a algumas europeias, como o inominável holandês que ainda preside ao Eurogrupo.