Os destinatários do ficheiro eram os financiadores que, através de uma plataforma de crow-funding, permitiram que Igarashi levasse avante um projecto para a construção de um kayak em forma de vagina. A réplica em 3D seria uma recompensa pelos donativos.
As autoridades acusam-na de “difundir dados obscenos”.
No seu site, citado pela BBC, Igarashi afirma que a sua intenção é “tornar as vaginas mais comuns e mais pop”.
O Japão tem apertadas leis contra a obscenidade, que abrangem até filtros de imagem em filmes pornográficos. No entanto, imagens de sexo explícito são comuns em obras de banda desenhada e animação, e só em Junho é que o país proibiu a posse de pornografia infantil – era a única nação industrializada a não fazê-lo.