Até agora, 32 dos acusados já foram condenados e os restantes casos estão pendentes. No decorrer da investigação também foram detidos cinco colaboradores da Universal Studios e dois da SeaWorld. Entre os réus incluem-se guardas de segurança, guias turísticos e empregados de loja.
Em declarações à CNN, Jacquee Wahler, porta-voz da Disney, assegurou que “providenciar um ambiente seguro para crianças e famílias é uma responsabilidade levada muito a sério” e que existem “várias medidas de segurança no parque, incluindo verificar o passado criminal dos contratados”.
Mas Judy Grady, o responsável da polícia, defende que em qualquer parque temático, seja Disney ou não, deveria ser realizado o teste do polígrafo: “Em qualquer lugar que exista crianças, os predadores sexuais estão lá.”
Ernie Allan, presidente do Centro Internacional de Crianças Exploradas e Desaparecidas, considera que “é difícil imaginar outra companhia que tenha feito mais, que se preocupe mais. E parte dessa preocupação da Disney é devido a reconhecer que é um íman, um símbolo para todas as crianças do mundo”. De qualquer forma, acrescentou que apesar de apenas dois dos casos terem acontecido dentro do parque, a ocorrência não pode ser tratado de forma leviana.