Este aviso foi publicado no dia 23 de Abril de 2014 no site desta entidade. Também as autoridades homólogas de vários outros países emitiram comunicados semelhantes, alertando para os perigos de passar por uma zona de conflito militar.
A Lufthansa e a KLM já emitiram comunicados dizendo que têm vindo a evitar sobrevoar esta região da Ucrânia.
No entanto, o espaço aéreo desta zona continuava aberto e com muito movimento, lê-se no site do New York Times.
Entretanto, investigadores de aeronáutica já estão a planear uma inspecção ao local para perceberem se os pilotos do voo MH17 da Malaysia Airlines estavam a sobrevoar aquela região de forma a poupar combustível, lê-se no Daily Mail.
“A Malaysia Airlines, bem como outras companhias aéreas, continuam a utilizar este caminho por ser uma rota mais curta, o que leva a uma poupança de energia e, como consequência, de dinheiro”, explicou um especialista em aviação ao mesmo jornal britânico.