Trata-se de cerca de duas centenas de esculturas, peças de ourivesaria e artefactos pretensamente pré-históricos que Oliveira Costa comprou em 2007, por 5,2 milhões de euros, mas que uma comissão de peritos, em 2010, a pedido do BPN, declarou “sem qualquer valor histórico-arqueológico”. Apurou-se ainda que são forjados os documentos que atestam a sua origem.
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