Crise arruma ou ajuda profissões

Há profissões que têm sofrido muito com a crise: os arquitectos, por exemplo, sem obras para fazerem, fecham os seus ateliers por aí fora. Já os advogados, pelo menos os grandes escritórios com influência politica, vão beneficiando da crise, através do Governo.

O jornal Público tem referido, como principais beneficiados, ao longo dos últimos anos (e mesmo neste, em que se prevê dedicar ao sector 500 milhões) os escritórios seguintes: Sérvulo Correia, Rui Pena, Arnaut e Associados, Galvão Telles ou José Miguel Júdice.

Crise: maldita para uns, bendita para outros.