Este novo estudo sugere que existe algo nos nossos genes que predetermina o facto de algumas pessoas ‘sofrerem’ com ressacas fortíssimas e outras – que ingerem exactamente a mesma quantidade de álcool – não sentirem nem uma dor de cabeça.
Os cientistas compararam o ‘mapa genético’ dos voluntários que participaram neste estudo e o número de ressacas que cada indivíduo teve no ano passado.
De acordo com os resultados, os factores genéticos tiveram um papel determinante no ‘aparecimento’ de ressacas em 45% das mulheres e em 40% dos homens. Ou seja, quase 50% da causa de uma ressaca é genética. A restante percentagem está ligada ao ambiente e outros factores que nada têm que ver com o ADN.