Em causa está a presença de uma substância química cancerígena numa dose muito superior ao legalmente permitido nos enfeites que as crianças usam para adornar as suas pulseiras. Ou seja, o problema não está nas argolas elásticas, mas sim nos adereços que costumam ser vendidos em forma de estrelas, luas, corações ou outros objectos.
De acordo com um estudo citado pela BBC, cada pedacinho de plástico vendido para enfeitar as pulseirinhas elásticas pode conter 40% de ftalato, substância que as leis comunitárias limitam a 0,1%.
O ftalato é um composto químico que serve para tornar o plástico mais maleável. Tem sido associado a um maior risco de cancro e de alterações hormonais.