Os principais órgãos de comunicação americanos, o NYT e o Washington Post, foram os primeiros a glosar o tema.
Os fatos escuros dos homens usam-se quando isso é obrigatório, pelas cerimónias em que as pessoas estão, ou pelos locais que frequentam (a City de Londres e os mais sofisticados clubes ingleses, por exemplo, onde em certos meios se usam fatos escuros de dia e smokings a partir do fim do dia).
Mas numa conferência de imprensa, em pleno Verão, um fato bege está obviamente bem, como sempre aprendi, e ainda hoje o confirma a minha mulher, que uso como especialista pública e pessoal em etiqueta. Até estaria bem aquilo que designo como saia e casaco masculino (um blaser com calças cinzentas ou beges, ou outro casaco desencontrado das calças – desde que esteticamente bem conjugado), para já não falar num fato de passeio claro (como o Príncipe de Gales ou outro padrão adequado à claridade).
Mas enfim, quando perante os problemas mundiais que enfrentamos, e o que sobre eles vem dizer Obama ao mundo, os jornalistas preferem ostentar a sua falta de etiqueta – mais vale pedir aos grandes jornais que os formem também nisso.