Depois de uma cimeira que durou dois dias nos País de Gales, os EUA e 10 dos países aliados concordaram ainda que o Estado Islâmico representa uma ameaça para os países da NATO e que vão derrotar os militantes islamitas não só acabando com os seus recursos financeiros mas também através de forças militares.
“O momento de segurança que enfrentamos é mais imprevisível que nunca: A Rússia está a atacar a Ucrânia e há instabilidade no médio Oriente e no norte de África. Em momentos como este, a NATO tem de estar preparada para se defender”, referiu Barack Obama.
* com agências