Numa entrevista ao Financial Times, o governante considera que se trata de uma questão de transparência, até porque segundo o ministro a gigante tecnológica tem 95% da quota de mercado dos motores de busca.
Para o ministro, é importante saber “o quão transparente são os algoritmos a que a Google recorre para as pesquisas informáticas”. Maas sublinhou “o impacto que a Google tem no desenvolvimento económico”, o que o leva a considerar que “esta é uma questão que tem de ser analisada”.
Em causa, está a possibilidade da empresa norte-americana atribuir uma ordem de resultados que melhor servisse os seus interesses. O que é “inaceitável”, afirmou de forma peremptória o político alemão.