A rede social decidiu bloquear a conta de Chase por suspeitar que este estava a usar um nome falso no seu perfil. No entanto, o seu apelido de 29 letras existe.
“Este é o meu nome”, escreveu Chase num post no Facebook, pouco depois de ter recebido o alerta por parte da administração da rede social. “Tenho orgulho em ser havaiano e quero ter a liberdade de poder usar o meu nome”.
Nahooikaikakeolamauloaokalani acabou por encurtar o seu nome no Facebook, passando a chamar-se Chase N Silva.
Confusão com a comunidade LGBT
O Facebook já tinha usado esta política com vários membros da comunidade lésbica, gay, bissexual e transgénica (LGBT), que se identificam na rede social com nomes falsos. Após vários associados deste grupo terem ameaçado manifestar-se à porta da sede do Facebook, a administração do site concordou em discutir o assunto com os mesmos.
Chase, também ele homossexual, não tenciona contactar o Facebook e fazer queixa sobre o assunto, mas tem um posição bastante vincada quanto a esta ‘perseguição’ aos nomes falsos: “Para além da comunidade LGBT, existem vítimas de abuso sexual, de violação, até professores, que usam nomes falsos porque não querem ser contactados por outros. Funciona como uma protecção da sua identidade”, disse ao Huffington Post.
Lusa/SOL