Mas foi o segundo que ficou na retina dos adeptos. Além de toda a beleza do lance, isolou-se, ultrapassou o guarda-redes e atirou para a baliza. O pior foi a seguir.
Foi festejar com os adeptos, viu os placards dos anúncios e saltou por cima. E desapareceu. Porque não esperava que atrás estivesse um túnel de acesso aos balneários.
Recompôs-se, com a ajuda dos seguranças e, meio abananado, ainda foi dar uma palavra aos adeptos para terminar a celebração (merecida). E voltou para o jogo.
Este incidente fez lembrar quando Gulherme, do Ponte Preta, levou um encosto e foi a voar para os balneários.
O pior aconteceu ao argentino Martin Palermo, que nos festejos com os adeptos do Boca Juniors acabou com a perna partida em três sítios, depois do muro ceder.
SOL