Por exemplo: Segundo o CM, o estabelecimento prisional de Lisboa (onde está a maior parte dos presos preventivos) tem 1278 reclusos, tendo apenas capacidade para 887.
Júlio Rebelo, do Sindicato Independente do Corpo da Guarda Prisional, disse àquela publicação que a sobrelotação das prisões é “perigosa” não só para a “integridade física dos guardas prisionais, como também para a segurança dos reclusos”.