José Mário Branco recebe Prémio Tenco

O cantor, compositor e poeta José Mário Branco, de 72 anos, recebe em outubro, o Prémio Tenco 2014, atribuído pelo Clube Tenco, que procura homenagear a memória do cantor Luigi Tenco, falecido em 1968.

José Mário Branco recebe Prémio Tenco

"Esta distinção pretende destacar a carreira do cantautor português e a contribuição que a sua obra e activismo tiveram no desenvolvimento das artes e da sociedade", afirma em comunicado a promotora de José Mário Branco.

O músico português recebe o prémio no próximo dia 2 de Outubro, em San Remo, na Itália, e participará no espectáculo musical que se realiza no Teatro Del Casinò, e que contará ainda com a participação da cantora grega Maria Farantouri, do coletivo checo Plastic People Of Universe e do índio norte-americano John Trudell.

O Prémio Tenco existe desde 1974 e já foi entregue, em edições anteriores, aos portugueses Sérgio Godinho, em 1995, e Dulce Pontes, em 2004.

Leo Ferré, Vinicius de Moraes, Jacques Brel, Leonard Cohen, Sílvio Rodriguez, Tom Waits, Caetano Veloso e John Cale, são alguns dos nomes já distinguidos com este galardão.

José Mário Branco gravou o seu primeiro disco, "Seis Cantigas de Amigo", em 1967. A sua discografia inclui, entre outros trabalhos, "Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades" (1971), "A Cantiga é uma Arma" (1976), "Ser Solidário" (1982), "A Noite" (1985), "Correspondências" (1990) e "Canções Escolhidas" (1999).

José Mário Branco tem trabalhado com outros músicos e compositores, nomeadamente Amélia Muge, Gaiteiros de Lisboa, Camané, Rui Júnior e José Peixoto.

No CD duplo "Maio Maduro Maio", gravado ao vivo e publicado em 1995, surgiu ao lado de João Afonso e Amélia Muge a cantar temas de José Afonso. Dos seus concertos, há seis anos, no Centro Cultural de Belém, Teatro da Trindade, Coliseu do Porto e Teatro Académico Gil Vicenet surgiu o registo "José Mário Branco ao Vivo em 1997".

José Mário Branco apresentou-se, há muito tempo, como "português, pequeno burguês de origem, filho de professores primários, artista de variedades, compositor popular, aprendiz de feiticeiro". 

Numa entrevista à Lusa afirmou-se como um "apaixonado por um activismo intervencionista".
O cantor, compositor e poeta José Mário Branco, de 72 anos, recebe em Outubro, o Prémio Tenco 2014, atribuído pelo Clube Tenco, que procura homenagear a memória do cantor Luigi Tenco, falecido em 1968.

"Esta distinção pretende destacar a carreira do cantautor português e a contribuição que a sua obra e activismo tiveram no desenvolvimento das artes e da sociedade", afirma em comunicado a promotora de José Mário Branco.

O músico português recebe o prémio no próximo dia 2 de Outubro, em San Remo, na Itália, e participará no espectáculo musical que se realiza no Teatro Del Casinò, e que contará ainda com a participação da cantora grega Maria Farantouri, do coletivo checo Plastic People Of Universe e do índio norte-americano John Trudell.

O Prémio Tenco existe desde 1974 e já foi entregue, em edições anteriores, aos portugueses Sérgio Godinho, em 1995, e Dulce Pontes, em 2004.

Leo Ferré, Vinicius de Moraes, Jacques Brel, Leonard Cohen, Sílvio Rodriguez, Tom Waits, Caetano Veloso e John Cale, são alguns dos nomes já distinguidos com este galardão.

José Mário Branco gravou o seu primeiro disco, "Seis Cantigas de Amigo", em 1967. A sua discografia inclui, entre outros trabalhos, "Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades" (1971), "A Cantiga é uma Arma" (1976), "Ser Solidário" (1982), "A Noite" (1985), "Correspondências" (1990) e "Canções Escolhidas" (1999).

José Mário Branco tem trabalhado com outros músicos e compositores, nomeadamente Amélia Muge, Gaiteiros de Lisboa, Camané, Rui Júnior e José Peixoto.

No CD duplo "Maio Maduro Maio", gravado ao vivo e publicado em 1995, surgiu ao lado de João Afonso e Amélia Muge a cantar temas de José Afonso. Dos seus concertos, há seis anos, no Centro Cultural de Belém, Teatro da Trindade, Coliseu do Porto e Teatro Académico Gil Vicenet surgiu o registo "José Mário Branco ao Vivo em 1997".

José Mário Branco apresentou-se, há muito tempo, como "português, pequeno burguês de origem, filho de professores primários, artista de variedades, compositor popular, aprendiz de feiticeiro". 

Numa entrevista à Lusa afirmou-se como um "apaixonado por um activismo intervencionista".

Lusa/SOL