“Nem o objecto, nem os procedimentos da votação são compatíveis com a constituição espanhola”, argumentou Rajoy, numa declaração ao país, à porta de um conselho de ministros extraordinário.
O primeiro-ministro espanhol justificou que o país está perante um acto que "atenta contra os direitos dos espanhóis".
Rajoy diz que "haverá consequências" caso a consulta popular seja realizada, mas que espanhóis e catalães "ainda vão a tempo" de "corrigir" o que considera ser um erro.
A declaração do Governo espanhol segue-se à convocação formal do referendo, por parte do Executivo de Artur Mas, para o dia 9 de Novembro.