“A greve está em curso desde o início do mês de Agosto e vai manter-se [com este novo período] até final de Outubro, se o pré-aviso não for prolongado”, disse Manuel Leal, da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS).
O sindicalista explicou que os pré-avisos têm vindo a ser “sucessivamente renovados".
Em causa, apontou, estão as diminuições salariais, a precarização das condições de trabalho e a concessão da empresa a privados.
Contactada pela Lusa, a Carris, que gere um serviço de autocarros e eléctricos na Grande Lisboa, referiu, por escrito, que "a greve ao trabalho suplementar não tem tido qualquer impacto na oferta, estando a empresa a cumprir os habituais níveis de serviço".
Lusa/SOL