Segundo o El Pais, esta profissional da saúde, tal como a auxiliar já diagnosticada, prestou cuidados aos missionários que morreram vítimas do vírus. A paciente não apresentava febre, mas sim diarreia, um sintoma habitualmente presente em casos de ébola
Quem continua de quarentena é o marido da auxiliar que, apesar de não apresentar sintomas, é o caso que mais preocupa as autoridades, uma vez que foi quem teve mais contacto com a mulher.
Também um nigeriano está sob vigilância. O primeiro exame à possibilidade de infecção por ébola, na segunda-feira, deu negativo e os médicos suspeitam que esteja infectado com malária.
No total, 22 pessoas estão sob vigilância no hospital Alcorcón, em Madrid, e 30 profissionais do Hospital Carlos III. As autoridades sanitárias estão a elaborar uma lista da lista de pessoas que estiveram em contacto com da auxiliar, para além dos profissionais de saúde já assinalados.