2014: Malala Yousafzai (Paquistão) e Kailash Satyarthi (Índia). Atribuído pela luta contra a exploração das crianças e jovens e a favor do direito de todas as crianças à educação.
2013: Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ).
2012: União Europeia, pelos esforços de paz num continente devastado por duas guerras mundiais.
2011: Ellen Johnson Sirleaf, Leymah Gbowee (Libéria) e Tawakkol Karman (Iémen), pela luta não violenta a favor da segurança das mulheres.
2010: Liu Xiaobo (China) – dissidente detido – pela luta a favor dos direitos humanos na China.
2009: Barack Obama (Estados Unidos) devido ao esforço de reforçar a diplomacia internacional
2008: Martti Ahtisaari (Finlândia) pelas numerosas mediações de paz em todo o mundo.
2007: Al Gore (Estados Unidos) e o Painel Intergovernamental sobre as Mudanças Climáticas (IPCC) da ONU, pelos esforços de sensibilização sobre o aquecimento global.
2006: Muhammad Yunus (Bangladesh) e o seu banco especializado em microcrédito, o Grameen Bank, pela premissa de que uma paz duradoura não pode ser obtida sem que uma parte importante da população encontre uma maneira de sair da pobreza".
2005: A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e o seu diretor Mohamed ElBaradei (Egipto), pela luta contra a proliferação das armas nucleares.