A canelada de Rangel

Curiosa a canelada (escrita, evidentemente) dada por Paulo Rangel, no seu artigo semanal do Público, a João Carlos Espada, por causa da Revolução Francesa. Claro que não se pode confundir a árvore com a floresta, nem os desmandos que se seguiram à Revolução Francesa, com a Revolução em si – como, cá em Portugal, não…

Da Revolução Francesa, o que nos fica são os grandes valores por ela dados ao mundo – e também ao mundo ideologicamente conservador, como Espada talvez compreendesse, se lesse o excelente livro ‘Conservadorismo’, de João Pereira Coutinho (o dos jornais, não o das empresas).