“Estamos confiantes que os argumentos são fortes. E o facto de cumprirmos a meta dos 3% permitirá que não haja problemas de maior. Mas a última palavra cabe à Comissão”, disse Maria Luís Albuquerque.
Para a ministra, o OE2015 assegura um “importante equilíbrio” entre o recuperar da confiança e a retoma da economia.