A confirmação foi dada pelo mayor de Nova Iorque, Bill de Blasio, que tentou acalmar a população daquela cidade, dizendo que não razões para alarme pois todos os protocolos foram seguidos “à risca”.
“Os nova-iorquinos não têm de se sentir alarmados com o que se está a passar”, afirmou.
O médico de 33 anos tinha estado na Guiné e regressado aos EUA há cerca de uma semana. Deu entrada no hospital na passada quinta-feira com febre e diarreia, estando agora a ser tratado numa zona isolada do Manhattan's Bellevue Hospital.
A companheira e dois amigos do médico estão sob quarentena. As autoridades sanitárias encontram-se na zona onde o paciente vive, no Harlem, a tentar perceber com quantas pessoas é que o médico contactou desde que regressou a casa.