As contas foram divulgadas hoje, após a publicação dos resultados dos testes de stresse, nos quais o BCP chumbou.
No comunicado enviado à CMVM, a instituição liderada por Nuno Amado indica que, entre Janeiro e Setembro deste ano, o produto bancário subiu 37% face a igual período do ano passado. E a operação internacional contribuiu com mais 15,1%. Já os custos operacionais reduziram 3,4%.
"O Conselho de Administração está confiante de que as medidas já decididas pelo Banco em 2014, que não foram consideradas no exercício por razões metodológicas (dado a data de referência ser 31 de Dezembro de 2013), permitem superar, na sua totalidade, as necessidades de capital decorrentes do cenário adverso, não equacionando, por não ser necessário, qualquer aumento de capital ou a venda forçada de participações estratégicas", reitera no comunicado.