Daqui nasceram alguns dos maiores clichés do engate. Mas algumas destas frases também inspiraram muitos homens e mulheres a dar o derradeiro passo em frente. A revista Esquire decidiu fazer uma lista das melhores citações de amor da história do cinema. E nós decidimos acrescentar outras. E os nossos leitores, lembram-se de melhor?
“Era um milhão de coisas pequeninas que, quando as somavas todas, queriam dizer que nós devíamos estar juntos. E eu então soube”
Tom Hanks, Sleepless in Seattle (Sintonia de Amor), 1993
“Não te esqueças que sou apenas uma miúda, à frente de um rapaz, a pedir-lhe que a ame”
Julia Roberts, Notting Hill, 1999
“Tenho medo de sair deste quarto e de nunca mais sentir para o resto da minha vida o que sinto quando estou contigo”
Jennifer Grey, Dirty Dancing (Dança Comigo), 1987
“O teu marido disse-me que tu eras a mulher mais bonita que ele tinha conhecido. Mas não esperava que fosses a mulher mais bonita que eu tinha conhecido”
George Clooney, Crueldade Intolerável, 2003
“Não vai ser fácil. Vai ser muito difícil. Vamos de ter de dar a volta a este problema todos os dias, mas eu quero fazê-lo porque eu quero-te. Quero-te toda, para sempre, tu e eu, todos os dias”
Ryan Gosling, O Diário Da Nossa Paixão, 2004
“Fazes-me querer ser um homem melhor”
Jack Nicholson, Melhor É impossível, 1997
“Também oiço vozes. Vozes que me dizem ‘se não a beijares imediatamente, és um tolo’”
Jimmy Stewart, Do Mundo Nada Se Leva, 1938
“Posso ser um bandido, mas tu é que estás a roubar-me o coração”
Brad Pitt, Thelma e Louise, 1991
“Quando percebes que queres passar o resto da tua vida com alguém, queres que o resto da tua vida comece rapidamente”
Billy Crystal, When Harry Met Sally (Um Amor Inevitável), 1989
“O que faz uma miúda como tu num sítio como este?”
Sean Connery, 007 – Só Se Vive Duas Vezes, 1967
“Atravessei oceanos de tempo para te encontrar”
Gary Oldman, Dracula, 1992
“Tu és tudo aquilo que nunca soube que sempre queria”
Matthew Perry, E Agora Meu Amor?, 1997
“Queres casar comigo? Ele deixou-te algum dinheiro? Responde à segunda pergunta primeiro”
Groucho Marx, Os Grandes Aldrabões, 1933