“A evolução da natureza não é incompatível com a noção de criação, pois exige a criação de seres que evoluem”, disse sobre o darwinismo. Já sobre o Big Bang, afirmou também que “não contradiz a intervenção criadora, exigindo-a antes”.
Discursando na Academia Pontifícia de Ciências, Francisco criticou quem, lendo o Livro do Génesis, considera que Deus agiu como um “mágico com uma varinha de condão” no início do Mundo. “Não é assim”, disse.
Defendendo a conciliação da ciência com a fé, o Papa Francisco disse que “ao cientista, sobretudo ao cientista cristão, cabe a tarefa de interrogar-se sobre o futuro da Humanidade e da Terra, de construir um mundo humano para todas as pessoas e não para um grupo ou uma classe de privilegiados”.
