O programa Morar Carioca, desenvolvido pela câmara do Rio de Janeiro, já chegou a 69 favelas desde 2010, onde foram abertas ruas e praças, construíram-se redes de esgotos e 444 habitações para realojar os que viviam em casas em risco de ruir com deslizamentos de terras na época de chuvas.
A Babilónia é uma das favelas onde foram feitas mais obras num programa que, no entanto, não chegou ainda às zonas mais elevadas e mais pobres da cidade, onde ainda há ruas por asfaltar e casas em "zonas de risco" de deslizamentos, apesar de estarem a uma curta distância dos hotéis mais exclusivos do Rio.
O programa Morar Carioca espera chegar a 124 favelas até 2016, ano em que o Brasil acolhe os Jogos Olímpicos, e a outras 330 até 2020, com um orçamento total de 8.500 milhões de reais (2.817 milhões de euros).
Lusa/SOL