A decisão do júri (constituído por José Correia Tavares, Annabela Rita, Cândido Oliveira, José Manuel de Vasconcelos, Teresa Carvalho e Vergílio Alberto Vieira), tomada hoje, foi unânime. A concurso tinham sido admitidos 107 livros (o segundo valor mais alto de sempre, em 32 anos consecutivos), escritos por 72 homens e 37 mulheres (três autores com dois livros cada), e editados por 54 chancelas diferentes.
No valor de 15 mil euros, o prémio já distinguiu 28 autores, de 18 editoras sendo que, destes, apenas quatro o receberam duas vezes (António Lobo Antunes, Agustina Bessa-Luís, Maria Gabriela Llansol e Vergílio Ferreira).
Eram finalistas Para Onde Vão os Guarda-Chuvas, de Afonso Cruz, Cartas de Casanova – Lisboa 1757, de António Mega Ferreira, A Implosão, de Nuno Júdice, e A Desumanização, de Valter Hugo Mãe.