A nível mundial, é feita uma amputação a cada 30 segundos.
Esta doença está associada a uma obstrução das artérias causada por acumulação de gorduras e placas de colesterol. As artérias acabam por estreitar gradualmente, dificultando a passagem do sangue e a chegada do oxigénio necessário aos músculos dos membros superiores e principalmente os inferiores.
“Muitos doentes recorrem ao médico tardiamente, numa altura em que a doença já se encontra numa fase muito avançada em que já não é possível realizar-se os habituais procedimentos endovasculares capazes de evitar a amputação”, refere Pereira Albino, Coordenador da Unidade de Cirurgia Vascular do Hospital Lusíadas, acrescentando que “no Sul do país existem mais amputações pela falta de profissionais de cirurgia vascular”.
Um facto que estará em destaque no 1º Congresso Internacional do grupo Lusíadas Saúde e que contará com a ‘presença’ do sistema cirúrgico robótico “Da Vinci”, um robô de quatro braços que é controlado pelo cirurgião através de uma consola e que estará disponível para manuseamento.