‘Barbeiro de burros’
O egípcio Mohamed Mustafa ganha a vida a dar ‘novos looks’ a animais. Apesar do nome, Mustafa – que herdou a profissão do seu pai – também corta o pêlo a camelos, cães, cavalos, entre outros.
Caçador de toupeiras
Era uma profissão bastante popular em França nos tempos da monarquia. Hoje em dia são poucos os que a praticam, mas ainda há quem resista ao passar dos anos e se dedique ao extermínio destes animais.
Inalador de flatulências
E se lhe oferecessem mais de 31 mil euros anuais para cheirar as flatulências dos outros? Por incrível que pareça, este é um emprego muito importante na China. A função destes trabalhadores é tentar diagnosticar doenças através do cheiro dos gases dos pacientes.
E não se enganem, é bastante difícil ingressar nesta profissão. Para além dos testes práticos, os candidatos têm que ter idades compreendidas entre os 18 e os 45 anos, não podem ter qualquer problema nasal e não podem beber nem fumar.
Fornecedora de ‘conchinhas’
Ali C., fundadora da ‘Cuddle U’, considera-se a primeira profissional da ‘conchinha’. Esta nova-iorquina só tem que se deitar ao pé do cliente – sempre de costas para o mesmo, fazendo a forma de concha – e dar-lhe alguns mimos.
‘Dorminhoca’ profissional
Quase 8000 pessoas se candidataram a este posto, mas apenas três conseguiram o emprego: testar camas. A chinesa Zhuang já testou as camas de mais de 200 hotéis desde Março de 2010.
‘Pricasso’
Pode-se dizer que esta é uma das formas mais ousadas de viver da arte. O australiano Tim Patch, conhecido como ‘Pricasso’, já pintou mais de sete mil quadros utilizando o pénis como pincel.