Argentina Reis, conhecida no bairro por dona Tina, encontrava-se doente há quatro anos, acamada no seu quarto, num apartamento na Rua 25 de Abril, na freguesia de Forte da Casa. Nunca tomava banho de chuveiro, sendo lavada só com esponjas. «Este caso foi fundamental» para ajudar a decifrar o aparecimento do surto, que inicialmente parecia difícil de explicar, conta Teresa Marques, coordenadora do programa de vigilância da legionella da Direcção-geral da Saúde (DGS).
É esta técnica quem lidera a equipa criada logo na sexta-feira, dia 7 (depois de conhecidos os primeiros casos) e que integra especialistas de várias áreas – desde matemáticos a epidemiologistas, passando por elementos da DGS, do Instituto do Ambiente e do Instituto Português do Mar e da Atmosfera.
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catarina.guerreiro@sol.pt e joana.f.costa@sol.pt