Os gestores e accionistas da GALP e da REN não são políticos (não se compara a sua atitude com as dos políticos que procuraram recuperar as suas subvenções vitalícias imorais, que os põem à distancia das suadas reformas do comum dos cidadãos, ainda assim considerados agora asekm direito a elas), mas gestores e empresários, que têm a obrigação de defender as suas empresas contra os arbítrios dos Governos, aproveitando para isso a desejável independência da Justiça. Acho portanto que fazem muito bem. Claro que a população lhes agradeceria mais, apesar de instigada noutro sentido pelos comentadores, se as 2 empresas pusessem os pareceres jurídicos caríssimos, e inacessíveis para o público em geral, ao serviço e conhecimento deste, de modo a resistir também legalmente aos arbítrios do Governo para com ele.
Dito isto, estou inteiramente com a REN e a GALP, e a torcer para que ganhem em tribunal, e se possível arrastem a situação a favor de todos os cidadãos nacionais.