Para tentar resolver o problema, um grupo de três alunos e quatro professores do departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro levou uma ideia não menos simples a um concurso interno daquele estabelecimento. E levou a palma: decidiram triturar, desidratar e, em alguns casos, adicionar outros suplementos a essa fruta ‘mal-amada’ para obter uma película que pode ser vendida em folhas A5.
Mas o produto final não parece obra de um laboratório de química e a fruta não ganha um aspecto insólito ou desagradável. Bem pelo contrário, já que – e aqui entra a experiência do grupo, já que o trabalho foi feito para a licenciatura em Design – a ideia é comercializar as películas de fruta em embalagens sofisticadas e desenhadas para entrar num mercado exigente, o do gourmet.
O grupo procura agora empresas com as quais possa estabelecer parcerias para produzir e comercializar o projecto.